quinta-feira, 31 de maio de 2012

Meditação 31/05/2012


A Constante Universal


Deus é amor. 1 João 4:16

A constante em todo o Universo, mais certa do que as estrelas em seu curso, é esta verdade: Deus é amor.


Vivemos em meio a um conflito cósmico; nosso mundo se desencaminhou terrivelmente. Mas, quando o mal atingir o limite de sua taça e o pecado e os pecadores deixarem de existir, a afirmação de que Deus é amor estará adornada nos céus e no coração de todos os seres criados.


Contemplamos a natureza hoje. Cardos e espinhos brotam da terra. Terremotos e furacões, secas e enchentes, pestes e pestilências assolam o mundo. Mas “‘Deus é amor’ está escrito sobre cada botão que desabrocha, sobre cada haste de erva que brota. Os amáveis passarinhos, a encher de música o ar, com seus alegres trinos; as flores de delicados matizes, em sua perfeição, impregnando os ares de perfume; as altaneiras árvores da floresta, com sua luxuriante ramagem de um verde vivo – todos testificam da terna e paternal solicitude de nosso Deus, e de Seu desejo de tornar felizes Seus filhos” (Caminho a Cristo, p. 10).


Quando Ellen White começou a escrever a história de nossa redenção, iniciando com o surgimento do mal no próprio Céu, passando pela vitória de Jesus Cristo e prosseguindo até a restauração final de todas as coisas, suas primeiras palavras foram: “‘Deus é amor’ (1Jo 4:8). Sua natureza e Sua lei são amor. Assim sempre foi; assim sempre será. ‘O Alto e o Sublime, que habita na eternidade’, ‘cujos caminhos são eternos’, não muda. NEle ‘não há mudança nem sombra de variação’” (Patriarcas e Profetas, p. 33).


Após a publicação de cinco livros e cerca de 3.600 páginas, ela encerrou sua obra. E o último parágrafo do último volume da série O Grande Conflito diz assim: “O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até o maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor” (O Grande Conflito, p. 678).


Vivo pela constante universal: Deus é amor. Quando minha casa vem abaixo, Deus é amor. Quando tudo mais falha, Deus é amor.
Quero viver por essa constante hoje. E você?

Lição 31/05/2012


Quinta
Ano Bíblico: Et 8–10


Harmonizando por meio do envolvimento


Há um fenômeno que às vezes é difícil explicar, mas pode ser mais bem descrito como “Influência circular”. No que diz respeito à harmonia e envolvimento, a influência circular funciona assim: ao envolver pessoas, você promove harmonia, que, por sua vez, incentiva o envolvimento das pessoas, o que, por sua vez, promove a harmonia. Você pode ver o princípio da influência circular no trabalho. Está claramente demonstrado no velho ditado: “Os que estão puxando os remos não têm tempo para balançar o barco.”

Houve algumas decisões importantes feitas no desenvolvimento da organização da igreja primitiva que poderiam ter causado grandes conflitos, mas as preferências pessoais dos cristãos foram submetidas ao que era melhor para a tarefa que seu Senhor lhes tinha dado.


7. Considere o importante processo da nomeação de Matias. Embora não lancemos sortes hoje, que pontos fundamentais eles estavam procurando ali, e que princípios podemos tirar desse exemplo para a obra do ministério hoje? At 1:15-26

É claro que, sempre que os seres humanos estão trabalhando juntos, há possibilidade de conflitos. Estamos certos em pensar que o maligno está trabalhando para minar a eficácia dos cristãos. É perfeitamente justo, então, que recapitulemos brevemente um incidente no ministério evangelístico da igreja primitiva, no qual houve um conflito real.

8. O que causou a diferença de opinião entre Paulo e Barnabé? Qual foi o resultado de sua discordância, e o que podemos aprender com isso? At 15:36-40

Em uma viagem missionária anterior, João Marcos havia deixado Paulo e seus outros companheiros e voltado para Jerusalém. Parece que esse incidente (At 13:13) tornou Paulo relutante em levar João Marcos com ele nessa nova viagem. Por outro lado, Barnabé achava que, se o levassem, haveria benefício para o próprio João Marcos e também para o empreendimento missionário. Consequentemente, enquanto Paulo escolheu Silas para acompanhá-lo, Barnabé viajou com João Marcos.

Em lugar de permitir que as diferenças pessoais ofuscassem a tarefa evangelística, eles enviaram dois grupos de testemunho. Embora Paulo e João Marcos tenham trabalhado juntos novamente de modo proveitoso (2Tm 4:11), naquela ocasião anterior eles não permitiram que suas diferenças interferissem na missão.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Caixa de Primeiros Socorros - VI Campori UCB


Boletim nº4 – Cozinha e Área de Acampamento
Medicações
  • Analgésicos (preferir paracetamol – evitar dipirona e AAS)
  • Antiácidos
  • Antialérgicos (Ex: prometazina, loratadina D)
  • Antieméticos (Ex: Dramin B6)
  • Antiespasmódicos (Buscopan simples ou plus, melhor não usar o composto)
  • Antitérmicos
  • Colírios (Não antibióticos, antiinflamatórios e analgésicos)
  • Pomada analgésica (Ex: Gelol ou similar)
  • Pomada antibiótica (Ex: Neomicina/Bacitracina/cloranfenicol)
  • Pomada antiinflamatória (Ex: Cataflan gel)
  • Protetor Solar
  • Reidratante oral
  • Repelentes
  • Xylocaína gel 
Curativos
  • Álcool 70%
  • Algodão Hidrófilo
  • Atadura de crepe (15 cm)
  • Band-aid
  • Esparadrapo
  • Gaze
  • Luvas de procedimentos
  • Povidine tópico (200ml)
  • Soro fisiológico (1000ml)

Materiais
  • Aparelho de medir pressão (esfignomanômetro)
  • Caderneta de anotações
  • Caneta
  • Copos descartáveis
  • Cotonetes
  • Estetoscópio (aparelho para ausculta cardíaca e pulmonar)
  • Garrafa de água mineral
  • Pinça
  • Termômetro
  • Tesoura 
Considerações
  • Atente para a data de validade dos medicamentos.
  • Auto-medicação pode lhe comprometer a saúde e até a vida.
  • Esparadrapo pode ser substituído por micropore.
  • Não medicar sem orientação adequada, pode ser muito perigoso, portanto siga orientação de profissional habilitado.
  • Não permita não-habilitados manusear a caixa de medicamentos.
  • Mantenha esta caixa sempre por perto.
  • Mantenha sua caixa em boas condições de higiene e organização.
  • O agente de saúde não está habilitado para medicar, exceto seja ele profissional qualificado na área. (O agente deve zelar pela organização, segurança, reposição dos itens constantes na caixa).
  • Oriente enfaticamente seu desbravador a levar sua medicação, se estiver usando, principalmente as de uso crônico. (Ex: Anticonvulsivantes, antihiperglicemiante – remédio para diabetes, bronco dilatadores – remédios para bronquite, etc.).
  • Quantidades dos itens a serem levados devem ser proporcionais ao tamanho do clube que o responsável de saúde saberá orientar.
  • Cada clube deverá levar um responsável de saúde para entrar na escala de serviço no Posto de atendimento do Campori.
  • Toda vez que precisar encaminhar um desbravador ao Posto de atendimento central do Campori o mesmo deverá estar acompanhado de um adulto ou do responsável de saúde do clube.
  • Ter todo o cuidado com a saúde e segurança do desbravador é sempre o que os familiares/responsáveis esperam de você.

Meditação 30/05/2012


O Escolhido


O Senhor não Se afeiçoou a vocês nem os escolheu por serem mais numerosos do que os outros povos, pois vocês eram o menor de todos os povos. Deuteronômio 7:7

No verso anterior ao texto escolhido para hoje, o Senhor chama Israel de “povo santo para o Senhor, o seu Deus”. Entre todos os povos da face da Terra, Ele escolheu as doze tribos de Israel para serem “o Seu povo, o Seu tesouro pessoal” (Dt 7:6).

A percepção de ser o escolhido de Deus é uma faca de dois gumes. Inspira confiança e o senso de profundo valor próprio, mas também pode originar orgulho, senso de superioridade e arrogância.

Ao designar o povo de Israel como o Seu escolhido, Deus, por meio de Moisés, deixou bem claro que não havia nada de especial no povo que levasse Deus a tomar essa decisão. Não eram mais numerosos, nem mais poderosos ou mais obedientes do que os outros povos. Na verdade, eram menos numerosos do que os outros e na maioria das vezes mais teimosos, desobedientes e rebeldes.

Mesmo assim, Deus os escolheu. Por quê? Por Sua própria vontade, Ele simplesmente escolheu um material pouco promissor e disse: “Vocês são Meus, um povo especial que Eu separei para cumprir os Meus propósitos.”

A escolha de Deus foi um ato de pura graça. E ainda é. Como seguidores de Jesus Cristo, somos hoje os escolhidos de Deus. “Vocês não Me escolheram, mas Eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça”, disse Ele (Jo 15:16). Pedro afirmou: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus” (1Pe 2:9).

Escolhidos. Que conceito! Somos especiais para Deus! Enfrentemos esse novo dia com a cabeça erguida, ombros para trás, passos saltitantes e com louvores a Deus em nossos lábios.

Oremos para que o Senhor nos guarde do orgulho e do senso de superioridade. Deus não nos escolheu porque somos melhores, superiores ou mais úteis para Ele. Não temos nada, absolutamente nada, que mereça o favor divino. O Senhor nos escolheu porque ama conceder dádivas liberalmente, pegar materiais pouco promissores e utilizá-los para cumprir Seus propósitos. Isso é graça.

O fato de sermos escolhidos coloca sobre nós uma responsabilidade: Ele nos escolheu para “darmos frutos”, para fazermos a Sua vontade, para cumprirmos o Seu plano – proclamar ao mundo que o Salvador veio e voltará.

Proclame ao mundo: Deus deseja que todos façam parte de Seu povo escolhido.

Lição 30/05/2012


Quarta
Ano Bíblico: Et 5–7


Crescimento espiritual por meio do trabalho

Uma igreja não pode colocar a espiritualidade automaticamente no coração de seus membros. No entanto, é uma grande verdade que, quando os cristãos respondem ao chamado de Deus para ser discípulos, sua caminhada pessoal com o Senhor se aprofunda e se fortalece. Embora não devamos nos envolver no testemunho e evangelismo apenas como tentativa de crescer espiritualmente, quando realizadas com amor genuíno por Deus e pelos perdidos, essas atividades trazem inúmeras bênçãos espirituais a todos os envolvidos.

5. Qual é a relação entre a prática voluntária da vontade divina e o crescimento no conhecimento de Deus e na espiritualidade? Jo 7:17

Como uma pessoa que procura a verdade pode ter certeza de que encontrou a verdade genuína? No verso 17, Jesus apresenta uma verdade que ajuda a todos os que desejam segui-Lo. Os que estão dispostos a fazer a vontade de Deus podem saber se uma doutrina é ou não de Deus. Como isso pode ocorrer? Evidentemente, há um crescimento espiritual através da ligação com Deus. Os que vivem de acordo com a verdade bíblica que conhecem receberão maior luz.

Há uma forte conexão entre ouvir e fazer (Ap 1:3). Os que fazem a vontade de Deus, por menos que a conheçam, são abençoados com um relacionamento cristão cada vez mais profundo que, unido ao estudo da Bíblia com espírito de oração, levará a mais amplas revelações da verdade e a um estimulante crescimento espiritual.

6. Qual é o salário espiritual recebido como resultado do envolvimento na colheita de pessoas? Que comunhão espiritual é sugerida na imagem do semeador e do ceifeiro se alegrando juntos? Jo 4:36

Muitos comentaristas sugerem que os discípulos estavam ceifando onde João Batista e Jesus tinham semeado. A própria mulher samaritana, evidentemente, havia plantado algumas sementes do evangelho entre o povo de sua cidade. Como eles devem ter se alegrado juntos, quando a colheita espiritual amadurecida foi recolhida no reino! Quando respondemos ao chamado de Deus para nos envolvermos na conquista de pessoas, esse vínculo, essa proximidade e crescimento espirituais brotam como resultado natural de estarmos na equipe divina.

Sua fé se tornou mais forte por meio de seu testemunho pessoal, tanto nas situações de vitória quanto nas de derrota? O trabalho de testemunhar influencia seu relacionamento com o Senhor?

terça-feira, 29 de maio de 2012

Meditação 29/05/2012


Tríplice História de Amor


Rute, porém, respondeu: “Não insistas comigo que te deixe e que não mais te acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Onde morreres morrerei, e ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue com todo o rigor, se outra coisa que não a morte me separar de ti!” Rute 1:16, 17

O livro de Rute é uma joia preciosa. Localizado entre as histórias sanguinárias do livro de Juízes e a saga de Samuel, Saul e Davi no livro de 1 Samuel, o livro de Rute é uma obra-prima literária e espiritual. Além disso, também é uma tríplice história de amor.

A primeira história de amor é altamente incomum: o profundo amor de uma jovem nora por sua sogra. Noemi, destituída do marido e dos filhos numa terra estrangeira, decidiu voltar para sua terra natal. “Noemi” significa “agradável”, mas estava voltando como “Mara”, que significa “amarga”. Ela não tinha nada a oferecer para as noras viúvas, Orfa e Rute; nem moradia, riquezas ou um possível casamento. Noemi não dispunha de absolutamente nada e não tinha ninguém por ela.

“Voltem para o povo de vocês”, a sogra aconselhou Orfa e Rute. Orfa aceitou o conselho, mas Rute se recusou a deixá-la. Amava demais Noemi para abandoná-la. Decidiu que seguiria a sogra para onde a jornada da vida a levasse. Seguiria Noemi até a morte.

Isso é amor puro e verdadeiro; amor abnegado e fiel; amor desinteressado em bens materiais; amor extraordinário. Um amor assim tem sua origem no Céu.

A segunda história de amor também possui um toque incomum. Envolve um homem e uma mulher. Nada incomum nisso, exceto que os dois são o fruto de contextos totalmente diferentes um do outro. Boaz é bem mais velho, rico e israelita. Rute é jovem, viúva, pobre e moabita. Às vezes os opostos se atraem; esse foi o caso.

Mas há mais detalhes nessa história. Boaz era parente próximo de Elimeleque, marido falecido de Noemi. De acordo com a lei mosaica, Boaz tinha o direito e a responsabilidade de comprar de volta a propriedade de Elimeleque e também se casar com a nora viúva sem filhos (nesse caso, Rute). Boaz se tornou não apenas seu amado e marido, mas também seu protetor e libertador.

Isso nos leva à terceira história de amor. A palavra hebraica traduzida como “parente” se origina da mesma raiz que significa “redimir”. Boaz, por sua posição e ações, apontou para Jesus, nosso parente próximo que nos redimiu. Não tínhamos nada a oferecer, apenas nossa grande necessidade. Mas Ele nos acolheu, uniu-nos a Ele, para que vivêssemos ao Seu lado para sempre.

Lição 29/05/2012


Terça
Ano Bíblico: Et 1– 4


Adaptando trabalhadores para a colheita

Quando as pessoas demonstram interesse em aprender mais sobre Deus e Sua igreja, devemos escolher com cuidado os que receberão a tarefa do testemunho. Em uma sociedade multicultural, faríamos bem em designar alguém da mesma nacionalidade e língua do interessado e, possivelmente, alguém de uma faixa etária similar. Além disso, poderíamos considerar a maturidade espiritual, conhecimento bíblico, habilidades de comunicação e experiência de salvação do missionário. Em outras palavras, devemos levar a sério a adaptação do obreiro àqueles com quem eles estão trabalhando.

Quando se trata de testemunho e evangelismo, não existe algo como “tamanho único” ou uma solução que sirva para todos os casos. A jornada da vida de cada pessoa é única, e isso vale para a jornada espiritual. No entanto, embora exista essa singularidade, também há semelhanças na experiência das pessoas, e existe bom senso em ajustar da melhor forma possível a experiência do cristão e a do interessado.

4. Que diferentes tarefas eram realizadas pelos cristãos? Quais foram os resultados quando os ministérios e habilidades específicos foram harmonizados? At 6:1-8

Observe a progressão destes eventos: os discípulos foram informados de um problema urgente, e pediram que os cristãos escolhessem sete homens para lidar com o problema. Os crentes trouxeram os nomes selecionados aos discípulos, que os nomearam com a imposição das mãos. E o número dos discípulos se multiplicava grandemente.

Embora Estêvão e os outros seis escolhidos devessem “servir às mesas”, não parece que a qualificação para essa tarefa fosse a capacidade de organizar e distribuir alimentos. Os cristãos ainda procuravam homens cheios do Espírito, porque seu ministério em favor das viúvas judias de fala grega também seria uma obra de testemunho e evangelismo. Assim, vemos que esses homens recém-nomeados foram vitais para a evangelização da igreja primitiva por terem liberado os evangelistas da linha de frente e também apoiado ativamente sua obra (v. 8). Mais uma vez podemos afirmar que, seja qual for o ministério em que os membros se envolvam, direta ou indiretamente seu trabalho será uma contribuição e apoio às atividades de testemunho e evangelismo da igreja.

Embora os talentos naturais, dons espirituais e treinamento específico sejam importantes para um ministério espiritual bem-sucedido, as atitudes pessoais são ainda mais importantes. Note que em Atos 16:1-5 e 4:36, 37, Timóteo e Barnabé fizeram tudo o que foi preciso para apoiar o ministério evangélico. Barnabé ofereceu seus recursos pessoais e Timóteo se submeteu à circuncisão para não ofender alguns judeus. As lições para nós são, de fato, óbvias.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Emblemas D1 e D4


1
Emblema D1

Este é o símbolo que representa o Clube de Desbravadores. Apresenta a inscrição DESBRAVADORES na parte superior do triângulo, e a inscrição CLUBE abaixo do escudo com a espada. Em 1946, o Pr. John Hancock acrescentou um novo item no Clube de Desbravadores desenhando o emblema do desbravador. Este símbolo contém em seu desenho os seguintes significados:
Três lados 

Sendo um triângulo equilátero, o símbolo significa a “Plenitude da Trindade”: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, aos quais adoramos e servimos.



O símbolo também significa o “Tripé da Educação”, no qual está centrado todo o programa do Clube de Desbravadores: Mental (Especialidades, Classes, Honras, Trabalhos Manuais, etc.), Físico (Acampamentos, Passeios, Olimpíadas, etc.) e Espiritual (Ano Bíblico, Atividades de Testemunho, etc.) E por fim, também significa nossa “Cidadania e Lealdade”, pois servimos a nosso Deus dos Céus e da Terra, à nossa Pátria, e a nosso próximo, entre os quais, nossa família e nossa Igreja.

Escudo

O escudo significa proteção.Na Bíblia, Deus é frequentemente chamado de “Escudo de Seu Povo”. “Não temas, Eu sou teu escudo.” Gênesis 15:01 “Embaraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.“ Efésios 06:16

Espada
A espada representa a Bíblia. A espada é usada na guerra. Uma batalha sempre é ganha na ofensiva. Estamos numa batalha contra o pecado e a nossa arma é a Palavra de Deus. A espada do Espírito é a Palavra de Deus. (Ver Efésios 06:17)

Vermelho
A cor vermelha representa o sacrifício de Cristo. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que Deu seu único Filho, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 03:16 “Rogo-vos pois, irmãos... que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.” Romanos 01:12



Ouro
A cor ouro representa a excelência. O Clube de Desbravadores tem normas elevadas para formar caráter fortalecidos para o Reino dos Céus. “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para enriqueceres.” Apocalipse 03:18

Branco
O branco significa pureza. Desejamos ter a pureza e a justiça da vida de Cristo em nossa vida. “O vencedor assim será vestido de vestiduras brancas.” Apocalipse 03:05

Azul
O propósito do Clube de Desbravadores é de ajudar a ensinar-nos a sermos leais para com nosso Deus, nossa Pátria, nossos parentes, nossa Igreja, enfim, nosso próximo.


Saudação Maranata

*+*    “O Senhor logo vem”.   *+*


Braço direito levantado com a mão espalmada e o dedo polegar dobrado.

Os 4 dedos levantados representam os quatro “A” da palavra MARANATA e o dedo polegar
curvado representa o Desbravador ajoelhado e pronto a Amar, Anunciar, Apressar e Aguardar a vinda de Jesus.


Os estudiosos não nos sabem informar a razão de Paulo haver empregado esta palavra em uma carta aos gregos, mas uma das possíveis razões é que por Paulos ser profundo conhecedor de várias línguas e também do aramáico e por alguma predileção por esta palavra, ele a empregou. Talvez possamos conjeturar que fosse uma expressão muito vulgarizada em seu tempo.

Conforme alguns etimologistas, a palavra MARANATHA deve ser decomposta da seguinte maneira:


MAR= Senhor     NA= Nosso      ATHÁ= Veio


Os três elementos querem dizer: O nosso Senhor veio e voltará, conforme a promessa feita por Jesus em São João 14: 1 a 3.

O Vocábulo MARANATHA, não é de origem grega, nem Hebraica, mas Aramaica. Ela aparece, apenas 1 vez na Bíblia, empregada por Paulo em I Coríntios 16:22.

De acordo com os comentaristas do Dicionário Enciclopédia da Bíblia, o fato de Paulo haver escrito em grego para os Cristãos de língua grega, usando essa forma aramaica, talvez se explique pela suposição de que tal forma, proveniente de uma comunidade de língua aramaica, provavelmente da Palestina, ficou conhecida e usada em todas as comunidades cristãs através de um hino, a semelhança de Amém e Aba.

Essa fórmula é uma profissão de fé em Jesus como Senhor e na sua volta; e é isso que crê e acredita cada Desbravador e é por esse Pr. Leo Ranzolinmotivo que usamos essa saudação cristã, como o mais sublime e exultante testemunho da esperança na vinda do Senhor Jesus.

Um Desbravador ao saudar com Maranatha, ele esta demonstrando que acredita que Jesus Cristo logo voltará e esta dando o seu testemunho e ao mesmo tempo mostrando o significado do termo Maranata.

A primeira vez que esse símbolo foi usado no Brasil, foi num Curso de Liderança para Desbravadores, no Ano de 1976, em Itapema, pelo Pastor Léo Ranzolin. 

Requisitos para cerimônia de lenço



Os requisitos devem ser acompanhados e avaliados por um instrutor responsável. 



Geral
1. Estar no clube a pelo menos 60 dias.
2. Decorar o voto e a lei dos Desbravadores.
3. Decorar e cantar o hino dos Desbravadores.
4. Conhecer e explicar os emblemas D1 e D4 dos Desbravadores.
5. Conhecer e explicar a bandeira dos Desbravadores.
6. Conhecer e explicar a saudação Maranata.
7. Conhecer as informações básicas sobre o uniforme de Gala.
8. Possuir uniforme completo.
9. Ter, no mínimo, 10 anos de idade.

Estudo da Bíblia
1. Ter uma Bíblia.2. Decorar e apresentar quatro versos bíblicos.3. Estar em dia com a leitura do ano bíblico.


História dos Desbravadores
1. Conhecer as seguintes informações da história dos Desbravadores:
a. Ano em que foi oficialmente aceito pela Associação Geral.
b. Quem preparou nosso triângulo oficial.
c. Quem compôs nosso hino oficial.
c. Quem preparou nossa bandeira.

fonte: www.desbravadores.org.br
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